segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Qual a verdade de tudo isso?

Começa a semana e as coisas seguem com seu ritmo normal. A situação dizendo que é A quando a oposição diz B, mas afinal, qual a verdade de tudo isso?


Sinceramente não sei. Os fatos que vivenciamos ao longo do período pós-ditadura, ensinou a quem quis aprender que confiar em político é a mesma coisa que acreditar em romance em rede social, todo cuidado é pouco.


Não coloco aqui em dúvida a divida herdada pelo novo prefeito e sim o valor que está sendo propagado, na casa de um bilhão de reais. Oras, Curitiba que é muito maior, a divida herdada está na casa dos 300 milhões o que fez o novo prefeito decretar moratória de 40 dias com a arrecadação que eles tem. Proporcionalmente, uma dívida estratosférica para o porte de Foz, não é caso de moratória, é caso de falência mesmo.

É olhando por tal prisma que podemos concluir que, se aproveitam do momento, para liquidar de vez com o mínimo que restou politicamente de um indivíduo na base do exagero. Que deve a gente sabe, mas qual a real composição de tal dívida?

Reafirmo, a política é a ciência de se falar aquilo que interessa. Existindo alguma coisa que possa ser contrária ao manjado discurso, licita-se tapetes, vassouras e..

E OS BARNABÉS
Lamentável mesmo é a situação do funcionalismo, sem salários e outras verbas de direito. Comenta-se que o governo ditatorial atuava há oito anos e fica aqui a indagação, por que chiar só agora quando o leite derramou?

Por acaso, os funcionários que hoje reclamam (e com direito) por que se calaram durante os oito anos? E o sindicato, existe só para arrecadar e distribuir requisição para dentaduras?

Sou contrário as tais greves, mas se a coisa foi feia como estão falando agora, não adianta mais. Deveriam fechar certos departamentos em protesto e veriam como a coisa andava. Agora, é rezar para o novo prefeito fazer um vale com a Dilma ou com o Beto Richa e quitar tal débito e, se a história do bilhão for realmente verdadeira, se preparem para mais atrasos, se não for com vocês, atingirá os fornecedores.

Um pepino de tal proporção não se resolve em 90 dias a não ser que o que está sendo alardeado seja dívida de longo prazo, ai a conversa passa a ser outra, passa a ser que o caixa não está tão quebrado assim.

Ótima semana...

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