quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Estudos científicos comprovam que o Homossexualismo não é natural ─ Ninguém nasce assim

Resultado de imagem para ex-homossexualSabemos que basta um caso de mudança de orientação sexual para provar que os homossexuais não são prisioneiros inevitáveis desse estilo de vida, e que a orientação sexual não é uma característica imutável, como a raça. Como diz o ditado, é impossível encontrar um ex-negro, mas agora se constatou que não é impossível encontrar um ex-homossexual. Na verdade, há um monte deles por aí.

A pesquisa provando que é possível um homossexual corrigir sua situação foi publicada em uma revista científica. Tendo sido conferida pelos próprios interessados, isso invalida uma velhaca e irritante objeção alardeada pelo conluio de desviados sexuais.

Stanton L. Jones e Mark A. Yarhouse publicaram no Journal of Sex and Marital Therapy um estudo estatístico sobre mudança de orientação sexual por meios religiosos (Vol. 37, páginas 404-427). Apesar de os ativistas homossexuais insistirem em que a mudança de orientação é impossível, e que a tentativa de alteração é prejudicial, estes pesquisadores descobriram que de fato o oposto é que é verdadeiro.

No passado, a Associação Americana de Psicologia (APA) enfiou os dedos nos próprios ouvidos, e estupidamente entoou: “A homossexualidade não pode ser mudada – os riscos potenciais da terapia reparadora são grandes, incluindo depressão, ansiedade e comportamento autodestrutivo”. Mas ela está absolutamente errada.

Jones e Yarhouse acompanharam durante 6 a 7 anos 61 indivíduos que completaram o trabalho de terapia reparadora com a Exodus International. Desses 61 homens e mulheres, 53% tiveram resultados bem sucedidos. Vinte e três por cento conseguiram uma conversão bem sucedida para a heterossexualidade, tanto na orientação como na funcionalidade, enquanto outros 30% alcançaram castidade comportamental bem como substancial “des-identificação” com a orientação homossexual (vinte por cento abandonaram o processo e aderiram totalmente à identidade homossexual).

Quanto a ser prejudicial o próprio tratamento, na média o sofrimento psicológico não aumentou, e para muitos houve melhorias significativas.

Os autores têm o cuidado de advertir contra projeções exageradas com base em suas pesquisas, mas evidentemente suas descobertas são uma dramática recusa para o estribilho de que a mudança é impossível, e que a própria tentativa de mudança é prejudicial.

Os autores ressaltam algumas atitudes a tomar. Uma delas é que, sendo a mudança de orientação sexual claramente possível, a decisão de pessoas que procuram mudá-la deve ser respeitada e sustentada.

Quais as probabilidades de ser confrontado pela comunidade homossexual com algo assim: “Já tomei minha decisão, não me confunda com os fatos”? A probabilidade está entre mínima e nenhuma, pois a esquerda é profundamente anti-científica, e sua reação a essas descobertas será previsivelmente anti-científica.

Da mesma forma, se os defensores do homossexualismo fossem honestos e acatassem os resultados da pesquisa científica, deixariam agora de invalidar a terapia corretora para pessoas interessadas em corrigir de orientação sexual. Infelizmente, o compromisso cego, irracional e emocional deles com a própria agenda torna isso impossível, exceto para os poucos dentre eles que não são preconceituosos.

Essas descobertas refletem o que afirmou, em 2003, o psiquiatra Dr. Robert Spitzer, de Columbia, depois de estudar 200 ex-homossexuais que obtiveram algum grau de mudança: “As alterações que se seguiram à terapia reparadora não se limitaram ao comportamento sexual e ao reconhecimento da própria orientação sexual. Abrangeram atração sexual, excitação, fantasia, desejo, como também o sentir-se incomodado por sentimentos homossexuais. São mudanças que abrangem os principais aspectos da orientação sexual”.

Estas observações do Dr. Spitzer são particularmente importantes, pois foi ele quem liderou a campanha política que em 1973 retirou a homossexualidade da lista oficial de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria. A APA vai ter que atualizar seu website, pois contém esta declaração cientificamente incorreta: “Até esta data, não houve nenhuma pesquisa científica adequada para demonstrar que a terapia que visa mudar a orientação sexual [...] é segura ou eficaz”.

Bem, agora existe a “pesquisa cientificamente adequada” para mostrar que a mudança é possível. Será que a APA vai afinal entrar no século 21 e admitir isso? Não alimente grandes esperanças.

O próprio procurador-geral, Eric Holder, está confinado na mentalidade depressiva e anti-ciência dos fundamentalistas, pois sustentou em fevereiro acreditar que “a orientação sexual é uma característica imutável”. Parece que precisamos de um novo procurador-geral.

Última linha: A mudança de orientação sexual é possível, e este estudo é a prova. Deixemos para trás a insensatez biológica e psicológica de que homossexuais “nascem assim”, e que nada se pode fazer sobre isso. Tanto a Sagrada Escritura quanto a investigação científica dizem algo muito diferente.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Cristão ou Religioso? Qual desses é você?

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É muito bom tê-lo(a) de volta a este site!
Hoje gostaria que reflitisse sobre sua posição em questões de fé e comportamento… Será que você expressa uma vida cristã ou uma vida religiosa? Vejamos oito pontos diferenciais entre um religioso e um cristão…

O religioso é alguém que…

  1. Tem sua vida centralizada em si próprio, e sua religião é apenas mais uma entre tantas “atividades sociais” nas quais está envolvido;
  2. Usa seus recursos (dinheiro, força, tempo) para satisfazer a si mesmo, e para seu bel prazer, levando para sua religião aquilo que “sobra”;
  3. Contribui com seu “dízimo” para a manutenção da sua religião, construção de templos, (que ele chama de “casa de DEUS”) e sustento dos seus líderes;
  4. Segue uma “doutrina religiosa” estabelecida pelo líder ou fundador da denominação/religião que pratica, negando-se a arrazoar sobre qualquer ensinamento fora daquilo que aprende no lugar que frequenta;
  5. Não vive pelo que JESUS ensinou, e sim pelas normas e regulamentos de sua religião;
  6. Não investiga na Palavra de DEUS (Bíblia Sagrada) se aquilo que está aprendendo é realmente da forma como estão lhe passando, confiando completamente nos seus líderes religiosos;
  7. Aquilo que faz ou deixa de fazer não segue aos princípios da Bíblia Sagrada, mas sim aos que é ditado pelo líder de sua religião;
  8. Sente-se orgulhoso pelo “título” recebido pelos praticantes de sua denominação religiosa;

O cristão é alguém que…

  1. Tem sua vida voltada e centrada em JESUS CRISTO, e seu relacionamento com CRISTO é sua maior e primeira ocupação, relegando para segunda instância todas as demais coisas (Mateus 6:33);
  2. Usa seus recursos (dinheiro, força, tempo) para a glória de DEUS, oferecendo ao SENHOR o seu melhor (1 Coríntios 10:31)
  3. Entende que não apenas o “dízimo”, mas que, na verdade, tudo quanto tem é do SENHOR e deve ser investido na expansão do Reino de DEUS. Por isso não gasta com templos, porque sabe que DEUS não habita em templos feitos por homens, e que a “casa de DEUS” somos nós – Hebreus 3:6; 1 Timóteo 3:15; Atos 17:24.
  4. Segue unicamente a doutrina de JESUS CRISTO, a “sã doutrina”, ensinada inicialmente por JESUS CRISTO e depois por Seus discípulos e apóstolos, e que está registrada – na íntegra – nas páginas da Bíblia Sagrada. Usa unicamente a Bíblia como sua regra de fé, e faz da Palavra de DEUS o “crivo” para provar todo e qualquer ensinamento.
  5. Vive somente em obediência ao que JESUS ensinou.
  6. Sempre está examinando as Escrituras Sagradas (Bíblia) para investigar e conofirmar o que está aprendendo daqueles que encontram-se à sua frente, sabendo que mesmo os líderes estabelecidos por DEUS podem errar, e que temos que seguir o que DEUS ordena e não o homem – Atos 5:29.
  7. Faz da Bíblia sua base para quaisquer planos ou projetos, sabendo que nas suas páginas há segurança no conselho de DEUS.
  8. Não toma para si qualquer “título” religioso, chama-se apenas de cristão ou “discípulo de CRISTO”, sabendo que a família de CRISTO, toma para si unicamente o Seu Nome – Efésios 3:14,15.

E então? Não é uma ótima reflexão?

domingo, 27 de agosto de 2017

O governo da cidade mudou... E o de sua vida?

Caro(a) leitor(a),
Depois de um conturbado período onde foram apuradas muitas irregularidades do governo anterior, tivemos finalmente uma mudança de governo.
Agora Foz do Iguaçu tem um novo governante... Mas e a sua vida, quem governa?
Já parou para pensar a respeito?
Todo homem e toda mulher tem alguém no governo de sua vida... Sua vida ou é governada pelos apetites de sua carne, ou pelos anseios de seu espírito.
Em qual desses grupos você se encontra?
Não falo de religião, nem de política... Falo de uma vida pautada ou na carne ou no espírito. Ou segue a JESUS ou aos lobos e mercenários desse século.
Quem você segue?

domingo, 13 de agosto de 2017

Em Foz do Iguaçu, teremos candidatos ou só cabos eleitorais em 2018

Pelo andar da carruagem e seguindo o desejo do relator Vicente Cândido (PT-SP), cartola da CBF diga-se de passagem, a reforma política em tramitação no congresso, se aprovada como foi proposta, vai tornar candidaturas de Foz e região  inviável, pois a porposta do Distritão, foi montada em benefício dos atuais legisladores, só beneficia os atuais inquilinos do poder, seja ao Congresso ou a ALEP.

Já é sabido que se acaba com as coligações partidárias e, consequentemente, com a necessidade de filiação de um puxador de votos,  pois se eleige somente aqueles que obtiverem mais votos, independente de partido. Sendo assim, para se eleger como deputado federal é necessário, por baixo, mais de 100 mil votos e para a Assembléia Legislativa no Paraná, algo em torno de 70 a 80 mil votos.

Nós, aqui da capital do turismo, sabemos que não temos candidato com tal envergadura, alguns citarão o Fernando Giacobo, mas só tem aqui seu domicílio eleitoral, mas ele é de fato de Foz, Cascavel, Pato Branco ou sabe-se de onde (apesar de alguns formadores de opinião já começarem a divulgar seu nome). No passado, quando possíamos candidatos com potencial, escorados no voto de legenda, muitos se lançavam únicamente para fazer votos as suas respectivas coligações, orientados pelas suas base na capital do estado. Tais votinhos aqui angariados eram repassados a pessoas sem qualquer compromisso com a população local.

Com a nova proposta, os votinhos daqui, dali e acolá, que no final elegia uma turma, puxados por Tiririca's ou Ratinho's da vida, perdem sua influência. candidatos com maior poder de penetração na mídia, conhecidos do grande público, possuem muito mais condições de sucesso que um cidadão que se candidata via propostas. Pela grana (nosso dinheiro) que vai ser despejado na campanha, candidatos de 20, 30 ou 40 mil votos não representam mais nada, eles não podem mais interferir, com seus votos, no resultado final de uma eleição então, quanto menos candidatos para um determinado partido, melhor.

Não que o atual modelo eleitoral seja justo, pelo contrário, mas para mim, o voto distrital puro é o mais justo, pois cidades de porte menor teriam condições de eleger seus verdadeiros representantes e não os supostos de hoje. Vamos torcer para que tudo isso não passe de um sonho de um deputado que olha somente a seu umbigo, que os atuais deputados acabam com tal aberração pois, caso contrário, o que mais vai ter em Foz será uma legião de cabos eleitorais, sem candidatos,perde a cidade, a região e toda sua população. Quem for pedir votos, não o fará de graça, certo?

Uma ótima semana a todos.


quinta-feira, 27 de julho de 2017

Àlvaro Dias anuncia expulsão de dois vereadores em Foz do Iguaçu

Conforme entrevista concedida à Radio Cultura de Foz do Iguaçu, cujo teor pode ser lido AQUI, o senador Àlvaro Dias anunciou a expulsão, do partido Podemos, dois vereadores que estão respondendo processos relacionado a um suposto mensalinho que recebiam na administração passada para aprovar projetos de interesse do prefeito, são eles a vereadora Anice Gazzaoui e Darci Siqueira, reeleitos no pleito passado mas cassados pela atual legislatura.

Nosso propósito não é julgar os acusados, é um problema que cabe a justiça mas não podemos nos furtar em aproveitar o momento e tecer alguns comentários relacionados a questão. O servidor público, por sua própria característica, deve ter uma postura ética inabalável, inquestionável. Quando pego em delito, deve imediatamente ser afastado de suas funções sem direito à qualquer tipo de remuneração. Vejamos o caso de um magistrado delinquente, normalmente sua pena, como é de conhecimento público, possui como pena máxima seu afastamento das funções como aposentado ou seja, rouba e ainda recebe de brinde uma aposentadoria tão complicada de ser efetivada por um cidadão comum, o que difere ele dos demais?

Não se subtrai de nenhum deles o direito constitucional de se recorrer as instâncias superiores mas, a partir do momento que se torna réu, do mais simples até a presidência da república, torna-se uma pessoa afastada de suas funções até o trâmite em julgado, sem direito a qualquer tipo de remuneração. Deve estar ciente, quando se candidata a um cargo de tal natureza, seja por concurso ou eletivo, que desvio de conduta vai levar obrigatoriamente sua família a dificuldades, estamos em um momento que devemos acabar com privilégios que aqueles que andam às margens da sociedade possuem, o cidadão deve ter medo da justiça e não a clara convicção que dinheiro, amizade e favores compra tudo e todos, hoje não respeitam mais ninguém.

Quando nossas leis e a atuação de nossa justiça tirar a venda dos olhos e direcionar todos os direitos para o lado honesto, pode não acabar com a sistêmica corrupção que assola o país mas vai fazer que seus atores pensam muito antes de agir em conflito com o interesse da maioria. Uma provável cadeia deve ter, antes de mais nada, causar pânico no ator de qualquer tipo de delinquência e não como anda as coisas nos dias de hoje.

Por outro lado, a simples expulsão, como noticiada pelo senador não leva a lugar algum, outro partido vai abrir as portas se forem bons de votos e brechas na lei, permitem sua recondução ao cargo e tudo como dantes no quartel de Abrantes, ou as leis foram feitas de políticos para...

Falei!









segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Interinamente falando...

Mas não sou eu o band-Aid da administração pública de Foz do Iguaçu e sim a Vereadora Inês da Saúde, eleita pelos seus pares como presidente da Casa de Leis e consequentemente, dado o imbróglio jurídico do pleito passado, assumiu interinamente a chefia do executivo, até que novas eleições sejam realizadas, se é que serão realizadas.

Apostando em uma nova vitória, o deputado estadual Chico Brasileiro tomou, no meu ponto de vista, as rédeas da administração, já que a vereadora que ocupa o cargo máximo da cidade, é do mesmo grupo político. É uma jogada interessante pois, colocando suas ideias em prática acaba fazendo com que a cidade não perca mais três, quatro ou seis meses de incertezas. Mesmo incerto, a coisa começa a andar rumo a uma estabilidade política e administrativa, e não são poucos os desafios a serem implementados.

Pelo lado do executivo, há uma dívida milionária, principalmente na saúde, a ser quitada e pelo bem do futuro, não deve ser protelada. No caso da saúde, com a intervenção estadual no Hospital Municipal, ganha-se tempo e recursos para que seja sanada a questão financeira e por outro lado, tempo suficiente para que um novo projeto de gestão da saúde seja amplamente discutido e implementado com tempo e pelo jeito o primeiro passo foi dado, não sabemos o resultado que obteremos, mas o nome de Joel de Lima para encabeçar tais diretrizes permite que possamos visualizar o futuro com uma certa tranquilidade, capacidade sei que tem.

Vem o desafio do executivo também com a malha viária da cidade, um verdadeiro queijo suíço que já causa acidentes no perímetro urbano da cidade. Mas é uma coisa que não se realiza do dia para a noite. Podemos chutar um período de dois anos para que os buracos deixem de ser nossa realidade. E tem mais, se faz necessário fazer bem feito uma vez para que, na próxima chuva, surjam novas covas onde o povo, de forma sarcástica, coloquem mudas de bananeira.

Já na outra casa, a de leis, se espera um legislativo que não se limite a conceder títulos honoríficos a quem merece ou analisar pedidos de suplementação de verbas orçamentárias. Temos casos urgentes a serem discutidos com a população e, principalmente, com as entidades representativas do município, entre elas, destaco, novamente, o ano de 2023, que está ai, bem pertinho, faltam só seis anos e o atingiremos e, nesta data, finda-se a obrigação da Itaipu Binacional em repassar os royalties da geração de energia elétrica. Vamos esperar chegar pra ver no que vai dar? Acredito que não seja o melhor caminho. 

Já faz tempo de deveríamos estar com um olho atento à situação mas nada é feito, inclusive nas eleições impugnadas de outubro, nenhum candidato, seja a vereador ou a prefeito, mencionou o tema como prioridade. Falo isso pois estou convicto que protelar o assunto, vai gerar mais problemas a população que o estrago que ocorreu na saúde pública do município, atinge o funcionalismo da ativa, aposentados, e todo serviço de infraestrutura necessária a cidade.

Portanto, os eleitos não terão vida fácil e os munícipes também não pois devem participar de todo processo e o momento de se construir o alicerce para o futuro é agora, la adiante poderá ser tarde demais.

Ótima semana à todos.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Com que propósito DEUS tirou os hebreus do Egito?

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Há algum empo atrás uma emissora de TV veiculou em forma de novela, a saída dos hebreus do Egito, e sua travessia do Mar Vermelho, isto após terem presenciado a chegada das “dez pragas” ao Egito.

Poucos, entretanto, têm conhecimento do objetivo de DEUS ao tirar os israelitas do Egito. Em Êxodo 29:46 DEUS revela qual Sua intenção ao tirar o povo do Egito: habitar no meio deles.

É interessante vermos, ao retrocedermos um pouco na história de Israel, como DEUS agiu de forma soberana e sobrenatural para que esse momento acontecesse…

Para chegar até aquele momento, algumas metas prescisavam ser atingidas a fim de que acontecesse o que DEUS pretendia.

DEUS queria um povo livre, que O adorasse, e esse povo teria que construir um santuário onde DEUS iria se manifestar; e este santuário seria construído tendo como material muito ouro, prata, pedras preciosas, e outros materiais específicos.

Agora, por um pouco, vamos avaliar as circunstâncias nas quais se encontravam os descendentes de Jacó (cujo nome foi mudado por DEUS para Israel):

  • Os israelitas eram escravos no Egito;
  • Estavam habitando entre um povo cuja cultura (egipcia) era idólatra e cujas divindades eram, muitas delas, híbridas (metade gente, metade animal). Logo, a terra onde habitavam era cheia de ídolos.
  • Eles não tinham nenhum líder que pudesse conduzí-los para fora daquele lugar;
  • Não tinham qualquer conhecimento sobre como construir um santuário nos padrões de DEUS.

Essas circunstâncias, aos olhos humanos, poderiam levar a pensar que o propósito de DEUS, de ter um povo livre para O servir, e um santuário onde se comunicar com esse povo, jamais se realizaria. Mas JEOVÁ DEUS É O DEUS DO IMPOSSÍVEL…

Inicialmente, DEUS precisava “formar um líder”. Para tanto, uniu um homem e uma mulher, cuja fé estava firme na promessa de DEUS de dar a Israel um libertador. Da união desse casal, DEUS gerou um filho – Moisés. Os pais de Moisés, a despeito da ordem de faraó de que todos os meninos que nascessem fossem lançados no Rio Nilo para serem devorados pelos crocodilos, esconderam o bebê recém-nascido por três meses. Posteriormente, a irmã de Moisés (Miriã) obedecendo à sua mãe, colocou-o, em um cesto de vime (preparado para flutuar) nas margens do Nilo, entre os juncos (ÊX. 2:1-4). Justo naquele dia e naquele momento, a filha de faraó foi ao rio para banhar-se, e encontrou o bebê que chorava e resolveu adotá-lo, criando-o como seu próprio filho. Entretanto, contratou como “Ama” a mãe do próprio bebê (sem sabê-lo). Moisés, portanto, foi criado como um príncipe do Egito. Claro que durante o tempo que esteve com sua mãe, esta lhe ensinou os princípios de DEUS (HB. 11:23-29). Vemos aqui que DEUS gerou, no ventre de uma mulher, alguém que pôde, mais tarde, ser constituído como líder para guiar o povo para fora daquela terra.

DEUS mesmo prepara Seus líderes!

Depois, através de Moisés, DEUS libertou com poderosa mão os hebreus da escravidão de faraó. Levou-os através do Mar Vermelho e do deserto até Seu monte santo – Horebe. Ali, DEUS lhes deu as tábuas da Lei. Ali DEUS fez com eles uma Aliança. Ali DEUS ordenou a construção de um tabernáculo tendo, anteriormente, lhes provido do material necessário para a sua construção (ouro e prata em abundância), material a eles dado pelos egípcios.

DEUS os alimentou no deserto, e também no deserto os capacitou a trabalhar em ouro, prata, pedras preciosas, bordados, etc. DEUS fez tudo, em todos, a fim de ter uma habitação entre eles.

Todos sabemos que, apesar de tudo isto, o povo acabou “perdendo o foco”, e se desviou do padrão Divino para suas vidas. Contudo, DEUS não mudou de ideia. ELE quer habitar entre os homens. Depois, muito tempo depois, o próprio DEUS abandona o templo e se faz homem (JO. 1:1-14). DEUS já não habita (como nunca habitou) em templos feitos pelos homens.

E hoje, DEUS ainda quer habitar entre nós (JO. 14:23), dentro de cada um de nós. A este habitar de DEUS no meio dos homens a Bíblia chama de IgrejaEF. 1:22,23; 1 TM. 3:15; HB. 3:6; 1 PE. 2:5; JO. 14:23

Claro que há muitos aspectos importantes a serem levados em conta em relação à Igreja…

A suma do que foi dito, entretanto, é que o desejo do coração de DEUS é habitar no homem que ELE criou. Esse desejo não mudou!

Contudo, para que tenhamos o habitar de DEUS conosco, temos que cumprir certo requisito – João 14:23.

É necessário, também, saber quais os riscos de não ter CRISTO governando a própria vida: Mateus 12:43-45.

Cuidemos! Que em nossa “casa”, tenhamos JESUS CRISTO governando como SENHOR SOBERANO, pois do contrário será o maligno quem estará governando sobre nós.