terça-feira, 23 de setembro de 2014

Um absurdo chamado MST

Por marcos Mucciatto - Toledo - PR
Existe um absurdo no Brasil chamado reintegração de posse. Desculpe-me o judiciário, que aplica a Lei como ela é, mas deve haver uma forma de corrigir os deslizes que ela está impondo. Se um cidadão invade minha  propriedade,  que adquiri com meu trabalho, devo a ela meu ganha-pão, estou legitimamente documentado, tenho que requerer na justiça uma reintegração de posse?Vemos constantemente nos noticiários as incoerências ocorridas em que fazendas são destruídas, laboratórios com anos de pesquisas  perdidos após invasões , e agora uma importante empresa do Paraná, a Araupel de Quedas do Iguaçu correndo risco de fechar porque quem deveria protegê-la nada faz.
GERAÇÕES
Já são três gerações de “trabalhadores” sem terra que estão invadindo a mesma propriedade, e até agora já ficaram com 52 mil hectares de terra, e querem mais, alegando que a área é improdutiva. Mas o que é ser produtivo? Estas áreas estão cobertas com arvores  que serão utilizadas para beneficiamento de madeira com muitas finalidades, gerando diretamente 2.000 empregos. A primeira geração de invasores  até se apresentava de maneira carente alegando necessidade de terra para produzir e criar o seu sustento, mas a atual geração não esconde tênis de marca, motos e carros. Seria uma nova forma de adquirir capital? Meu pai sempre me ensinou que se eu quiser ter alguma coisa, será trabalhando, mas parece que não é isso que os novos tempos nos mostram.
TERRA SEM LEI
A cidade de Quedas do Iguaçu em junho do ano passado teve sua prefeitura invadida por 250 sem-terra, que chegaram armados, expulsaram funcionários, vandalizaram a sede do executivo e assumindo o prédio por um dia e alegaram que queriam melhores acessos aos acampamentos. O Banco do Brasil também não escapou, ficando fechado para forçar uma negociação de dividas, e seus clientes ficaram impedidos acessar os serviços bancários pelo tempo que quiseram os invasores. Esta mesma população está amedrontada e até as autoridades não se manifestam por medo de retaliações.
FINANCIADORES
Nos últimos dez anos, os repasses feitos a um conjunto de instituições reconhecidamente controladas pelos sem terra no país somaram 300 milhões de reais. Cientes das implicações políticas favoráveis ao movimento em plena campanha, eleitoral, os sem terra se protegem no apoio que recebem do PT instalados no governo federal, como o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho e do Deputado Dr. Rosinha. Os assentamentos da região de Quedas do Iguaçu em apenas duas de suas instituições financiadas pelo PT receberam 36 milhões de reais. O movimento sem-terra, com  o aval do governo e os cofres cheios, cria nos moradores da cidade de Quedas do Iguaçu uma atmosfera de medo.
A RAZÃO
Até quando sustentaremos este tipo de atividade criminosa e a “ justiça” protegerá quem quer ganhar sem trabalhar? Os dois mil funcionários da Araupel como muitos trabalhadores do Brasil estão repensando sua condição, porque é mais vantajoso ser bandido do que trabalhador. Ficando também a empresa que recolhe seus impostos  para segundo plano perante os invasores.  Parece que ogoverno e os deputados  não sabem de onde vem o dinheiro que os sustenta, e se continuar assim a fonte seca. Com impostos altíssimos e sem contrapartida do governo não fica uma empresa no Brasil. Acredito que estamos num momento propício para votar em  quem apóia o brasileiro que produz e luta honestamente para viver, identifique o seu candidato.
NOTA DO EDITOR: É comprovado que o líder da invasão na fazenda da Araupel, é funcionário comissionado e consta na folha de pagamento da Assembléia Legislativa de um deputado do PT que busca a reeleição. Se reeleito, a maioria de seus votos virão dos membros da invasão que podem ser tudo, menos agricultores sem terra

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