quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Candidato tem que tomar cuidado com assessor

E muito. Um assessor ou então defensor de uma certa candidatura tem que ser pessoa preparada, que tenha feeling para poder fugir das arapucas armadas quando em debate de propostas. Não nos referimos à um assessor de imprensa pois sabemos, conforme Manhanelli (2001), "um simples jornalista não é necessariamente um bom assessor de imprensa, mas um bom assessor de imprensa é necessariamente um jornalista. Essa função exige trabalho obstinado, inteligência, astúcia, humildade, personalidade e principalmente perseverança."

Não se inclui também os parceiros de campanha que tenham reconhecido conhecimento político. Pessoa que sabe que, uma palavra ou ato mal colocado, pode levar o objetivo da coligação para o espaço, dando margens ao adversário de contra atacar com propriedade.

Nos referimos aqui aos supostos assessores que detém algum cargo de confiança e/ou apoiam um candidato na busca de um lugar ao sol. É justamente aí que mora o perigo na campanha. A possibilidade de uma derrota de seu candidato os leva a agir de forma desequilibrada em razão do possível benefício escoar pelo ralo. E porque toco no assunto, simplesmente que nas redes sociais é onde a gente vê tudo e um indivíduo em tais condições, trombam as vezes com pessoas equilibradas e que são, pelo seu conhecimento adquirido, formadores de opinião e é onde tudo se complica. Vejam o comentário abaixo:
Não é necessário dizer o motivo que apaguei o perfil do pessoal que participava da conversa. Os participantes eram pessoas que, até o presente momento, faziam seus comentários à respeito de um e de outros candidatos e, entre eles, um ou outro falava abertamente sua preferência mas, a maioria se portava como indeciso.

O cidadão da conversa aí, tentou de maneira violenta impor suas idéias, desrespeitando a capacidade de discernimento das pessoas que trocavam idéias. Como já disse, eram pessoas que passam muito longe dos analfabetos políticos, sabem agir como também se portar em tais situações.

Era líquido e certo que um deles iria se rebelar e vejam no que deu:

A quantidade de ofensas ao membro do grupo acabou caindo nas costas de quem não tem nada a ver, a candidatura em si e também nas excelentes pessoas que fazem parte do grupo. Fui citado de forma direta pois a coisa foi generalizada. Não vou perder meu tempo com pessoas de tal calibre. Eu tenho lá meus questionamentos com esse e também com aquele candidato mas por favor, sejamos acima de tudo educados na forma de tratar nossos semelhantes. Se um gosta disso é problema dele e se eu gosto daquilo, problema meu. Portanto, fica a dica aos candidatos, certos "assessores" quanto mais longe do computador, melhor! 

PROJETOS NÃO FALTAM
Faz pouco tempo que começou o surgimento de grandes projetos em Foz. O primeiro foi destinado ao aeroporto de Foz que cá entre nós, merece coisa bem melhor. Depois o projeto Beira Rio que dará uma nova cara às margens dos rio Paraná e Iguaçu, contestada, naturalmente, pela turmado contra. Agora e com informação do JTribuna Popular, projeto do VLT ligando a Unila ao Parque Nacional do Iguaçu. Vamos ver o que a turma co contra vai falar agora. Mas uma coisa é certa, a implantação de tal serviço é, além da comodidade aos usuários, a certa geração de emprego.

O EXEMPLO VEM DE CIMA
O assunto do momento maior que até as olimpíadas. é o caso Mensalão. Lá no topo da hierarquia todos sabemos como a coisa funciona, só falta provar mas que ocorre, isso é fato.

No segundo escalão da república, temos o estado que não foge à regra, basta ver, por exemplo, o caso dos Atos Secretos da Assembléia Legislativa, que explicaram, explicaram e nada foi realmente esclarecido.

E por essas bandas também temos casos cabeludos, como a suposta distribuição de cargos municipais, visando a maioria na câmara. Seguindo o exemplo dos chefes, um coitado foi preso por cobrar R$ 100,00 de propinas de um mototaxista no cumprimento de suas funções (Leia a notícia da Rádio Cultura). Agiu certo à lei mas, se a coisa for considerada partindo-se da premissa do exemplo adquirido, a pena deve ser branda ao servidor, que não fez nada mais daquilo que está cansado de saber mas que como eu, não pode provar. Mas que tem, isso tem!

Mas desculpas a parte, como uma pessoa joga uma estabilidade de emprego fora por causa de 100 pilas? Será que está atolado nos tais consignados, cantados em verso e prosa como benefício à aposentados e servidores e que hoje se tornou um inferno para eles?

Ótima quarta à todos e vamos ao Facebook ver se aparece mais um aloprado!

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