Mas antes de mais nada, que quarta-feira preguiçosa com a
chuva que cai em Foz desde ontem. Uns radiantes pela classificação de seus respectivos clubes e outros de cabeça muito inchada e bota inchada nisso!
Mas voltando ao tema principal de hoje, está disponível ao
público, via internet, todo o acervo do Jornal O Estado de São Paulo. O acesso
a relíquia pode ser feita pelo link http://acervo.estadao.com.br/
Pelo que podemos observar, o acesso a totalidade do conteúdo
é para assinantes do jornal em todo o Brasil mas, por outro lado, muita coisa
interessante pode ser vista como mostra a foto ao lado. Sem dúvidas uma fonte
de pesquisa preciosa para todos, Vale a visita.
O anúncio completo do Telephono pode ser lido AQUI
LIVROS E MAIS LIVROS
A Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Educação divulgou
ontem que a Prefeitura de Londrina pagou o valor integral na compra da coleção
de livros ”Vivenciando a Cultura Afro-brasileira e Indígena”, apesar de ter
recebido a oferta de um desconto de 18%, informa o Boca Maldita. A cidade
paranaense deixou então, de obter um desconto de 110 mil reais.
Como a farra não é privilégio somente no norte do estado,
aqui também podemos ver uma denúncia, postada no Radio Peão de O Iguaçu,,
onde a coisa não fica muito a desejar não.
Agora fica uma questão. Vereadores, deputados e senadores
são pagos para, além de tudo, fiscalizar os gastos realizados pelos gestores e
não o fazem.
Quando alguma denúncia grave surge tem o dedo da população e,
principalmente, dos meios jornalísticos sérios, aqueles que fazem da verdade o
capital principal da empresa. Vai mal mesmo!
UM NEGÓCIO CHAMADO TERCEIRIZAÇÃO
Virou moda agora prefeitos ocuparem às páginas do noticiário
dando conta de processos onde há a
participação de empresas terceirizadas no serviço público, como é o caso de um
ex ocupante de tal cargo, que deverá ressarcir os cofres públicos em processo
trabalhista. Não vamos dar maiores detalhes pois ainda cabe recurso e respeitar
a presunção de inocência.
Mas será que é um bom negócio para o gestor público tal
procedimento? Será que ele não corre um risco desnecessário quando, por um
motivo ou outro, o contratado não cumpre com suas obrigações, principalmente a
de ordem trabalhista, e deixa um rombo onde o povo acaba arcando com os custos?
Nos meus modestos conceitos, acho que seria um caso para ser
melhor avaliado e cobrado pela população.
E A QUESTÃO UNILA?
Parece que a Unila é tema, na maioria das vezes, de notícias
não tão boas. O Clickfoz mostra um comentário do Luiz Henrique Dias com o
título “A Unila, os benefícios e alguns abusos” onde narra que alunos –poucos é
claro – usam o benefício do Vale Alimentação para comprar cigarros e bebidas. Pelo
que sei e vou preservar o nome da instituição, em alguns lugares os alunos tem
acerto com empresas que aceitam tal cartão e trocam o saldo do aluno com ágio
para que os mesmos comprem de tudo, inclusive drogas. É ou não o fim da picada!
Ao meu amigo Cazuza e os demais usuários de uma Van, um dia
o fluminenses chega lá.
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