terça-feira, 16 de agosto de 2016

UNIDOS PODEMOS MAIS - SOU 18 – SOU MANSUR




A questão da escolha de um candidato(a) para cargos eletivos não é, como parece, uma tarefa simples, requer muita atenção e responsabilidade pois o eleito não governará exclusivamente para você e sim para uma coletividade. Uma das características que busco em um postulante ao cargo diz respeito ao quanto que o mesmo se aproxima de um estadista, sem deixar de considerar, claro, sua reputação e caráter.


Todos sabem, ou deveriam saber, que o estadista é um homem de estado,  é aquela pessoa que exerce liderança política com sabedoria e sem limitações partidária. È aquela pessoa que  se preocupa com a próxima geração, contrário ao político comum, que visa exclusivamente a próxima eleição.


Para Maquiavel, a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico artista. Para Maquiavel, assim como para Skinner e Merleau-Ponty, o estadista é adaptável às circunstâncias, harmonizando o próprio comportamento à exigência dos tempos. Sua virtude é a flexibilidade moral, a disposição de fazer o que for necessário para alcançar e perenizar a glória cívica e a grandeza - quer haja boas ou más ações envolvidas - contagiando os cidadãos com essa mesma disposição. O estadista é visto como simulador e manipulador da opinião pública ("a ação acusa mas o resultado escusa"), em uma sociedade acrítica e influenciável pelas aparências, constituída de indivíduos interessados exclusivamente em seu próprio bem estar. Mas a corrupção é vista como perda da virtude pelo conjunto dos cidadãos.


Uma simples comparação de figuras políticas, para ilustrar o acima afirmado, nos leva a considerar o americano Lincoln, que muito se preocupou com o destino das futuras gerações de americanos e na outra ponta o Lula, que sempre direcionou suas ações ( de assistencialismo e conchavos políticos) focado na próxima eleição.


Sendo assim e mantendo meus princípios, não vejo outra candidatura capaz senão aquela composta de Phelipe Mansur e Roberto Apelbaum. Não que sejam estadistas plenos na concepção da palavra, mas são aqueles que mais se aproximam daquilo que vejo como candidato ideal. Reforça ainda a esperança em dias melhores, quando constatamos que Mansur é um administrador nato, que possui sensibilidade social, possui ouvidos atentos as necessidades da população e o pouco que conheci de sua pessoa, deixou claro que, além dos terríveis problemas do presente a serem sanados, tem o foco no futuro.


Vamos torcer para que o presente, com um olho no futuro, a médio e longo prazo, seja pela primeira vez levado à sério neste esplendor de município. Viva Foz...Viva 18... “Unidos podemos mais”.

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