terça-feira, 12 de agosto de 2014

Partido Político, uma questão de opção ou falta dela...

Nas redes sociais o debate político já mostra sua cara. De um lado os contrários ao atual governo e do outro lado, o próprio governo. Na via marginal da corrida, vem os outrora aliados de ambos os polos e que surgem agora como salvadores da pátria ou laranjas como via alternativa para evitar ou então sacramentar uma possível vitória em primeiro turno, tudo vale!

Desde que minha capacidade de discernimento começou a funcionar, cheguei a conclusão que a dita esquerda era um engodo, uma mentira vendida ao eleitor como a salvação de tudo. Não foi, não é e nunca será nem 10% daquilo que propagam. Para se chegar a tal conclusão não se precisa muito, basta ver seu dia a dia e a evolução ou não de sua capacidade de compra.

A tal direita, que deveria ser meu berço neste caso, segue os mesmos rumos da esquerda ou seja, muita conversa e pouca ação e não adianta acreditar que será o salvador da pátria pois não é. Sendo assim, as candidaturas que se apresentam não possuem aquilo roxo para planejar e executar aquilo que deve ser feito na gestão administrativa do Brasil. É uma medida de impacto que nenhum político da atual safra admite, soluções que não sejam populistas.

Por isso mesmo, fazer uso das redes sociais para atacar esse ou aquele é perda de tempo (não que eu não compartilhe algo contra o PT, confesso!) mas só serve para chamar para um debate forças favoráveis ou não que expõem seus argumentos, mas quais argumentos? O que se vê é uma doutrinação ideológica em funcionamento mas argumentos, desculpem, never!

Não que esteja eu esteja alheio ao que ocorre na temporada de caça ao votos e nem analisando o perfil de cada postulante a "generosa teta". Mas o que se leva em consideração hoje é a pessoa do candidato e nunca o projeto de um partido político, que existe só para acolher futuros candidatos, nada mais. Tudo o mais é feito entre eles, os eleitos, entre 4 paredes e o que é pior, o acordo de hoje não será, necessariamente, o de amanhã e assim vai. Neste aspecto, PT, PSDB, PMDB, PSD, DEM, e os demais não passam de siglas, ora na esquerda, ora na direita e se conveniente, em cima do muro.

A principio devo optar por um candidato(a) dita de esquerda para a Assembléia Legislativa e um candidato(a) a Câmara Federal da direita (o PMDB não lançou candidato e deve pender para os dois lados) e vice e versa e que os escolhidos sejam de Foz do Iguaçu, isso é primordial.

Só existe uma certeza absoluta nesta vida, estamos sendo saqueados sem dó e nem piedade diariamente pela classe política e seus aliados (leia-se financiadores de campanha). Essa é a grande questão, quem colocar lá dentro no governo, qual deles vai saquear menos em todas as esferas? Teremos daqui em diante os poderes constitucionais efetivamente independentes entre si? A necessária ajuda assistencial vai cair a níveis suportáveis com o fortalecimento da cadeia produtiva (Essa é quase impossível, não rende votos tão facilmente)?

Se aqueles que defendem esse ou aquele tiverem argumentos consistentes para responder minhas três indagações acima, faço questão de ceder o espaço.

Em tempo, vai esfriar a partir de amanhã, feliz quarta-feira! Inté...


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