A última postagem que publiquei aqui neste despretensioso espaço, cujo teor indagava a posição de segundo plano de nossa vice Ivone Barofaldi. Foram diversas as manifestações via rede social ou em contato direto e certas considerações se fazem necessárias.
Se levarmos em consideração aquela velha frase, onde há fumaça há fogo, caminhamos lentamente ao caos e não é difícil chegar a tal conclusão já que os próprios atores da novela governamental acabam, de forma intencional ou não, confirmando os fatos. Foz não tem governo, o governo de Foz é literalmente governado e pronto!
Não interessa ao grupo político que supostamente manda na cidade o crescimento de um ente da terra. Os que pensam que já são parte do grupo que são daqui tem uma tarefa bem específica, a labuta por eles e para eles. O próximo sufrágio eleitoral terá em Foz - assim como em outros importantes polos no estado - ponto de equilíbrio financeiro e o primeiro exemplo já foi dado em razão do estupendo crescimento orçamentário existente no exercício 2013 pra 2014.
De um ano para outro, analisando somente a previsão de arrecadação, o crescimento quase que dobra mas fica a pergunta, baseado em que? Anotem e podem me cobrar, se a arrecadação total da prefeitura em 2014 crescer 10% com relação a 2013, deveremos ter um dos melhores índices de crescimento a nível nacional e a equação é simples, o povo está endividado, o empresariado está com medo de novos investimentos e a economia brasileira está descaradamente maquiada e somente tais exemplos já dão motivos suficientes para dizer que a peça orçamentária proposta esconde algo que os filhos da terra não sabem o motivo mas a cúpula governista assim definiu.
Aquilo que falei surtiu, em partes, meu objetivo. Empresários não ligados a grupos políticos a mim manifestaram suas preocupações. Não existe solo firme, para muitos, que ofereça uma luz no fim do túnel, mesmo que seja um fio. O cenário que desponta e faço questão de estar redondamente enganado, é sombrio e aqueles que acreditaram em uma proposta milagreira, convido a fazer uma análise de seu apoio, tirar a viseira dos olhos e começar a prestar atenção na realidade pois, se nada for feito, preparem-se para o estrago!
Um final de semana iluminado aos amigos e inimigos (eu pelo menos não tenho ninguém na lista) também..
Penso que, à semelhança do plantio de qualquer cultura, também na questão política são necessárias algumas ações a fim de que se tenha, amigo, o que você denomina "solo firme" ou "bons resultados".
ResponderExcluirAntes de qualquer coisa, para que tenhamos uma boa "safra" - e isto em qualquer cultura/plantio, é necessário primeiro um bom "preparo do solo". Há que se remover as "ervas daninhas", "revirar o solo", para só depois fazer o trabalho de semeadura.
E ao semear-se, utiliza-se sempre as "melhores sementes".
Ora, não é diferente na questão governamental e política... Considerando-se o solo como sendo o povo, precisa-se todo um trabalho de politização deste, para que produzam "bons políticos". Remover a "erva-daninha" pode ser comparado com a ação de desenvolver bons modos, boa educação, ética, valores, princípios morais no povo, para que produzam seus efeitos. Contudo, como em qualquer plantio, ocorre, dependendo o terreno, que se torna necessário também fazer alguns sulcos, produzir algumas "curvas de nível", para impedir que as "enxurradas" "levem embora toda riqueza da terra". Isso não lhe é familiar, amigo? Esse trabalho de "desconstrução" que você diz ter observado nas gestões sucessivas de governo na cidade? Isto é "falta de curva de nível" no solo! Se o terreno não tem preparo, ele permite que se "escoem" suas sementes (filhos da terra vão embora para crescer em outro lugar), e suas riquezas (seus impostos e investimentos vão produzir riqueza em outra terra).
A falta de valores no povo torna-o presa fácil dos oportunistas e politiqueiros.
É preciso um trabalho coeso e concentrado por parte daqueles que têm nas mãos ferramentas de informação, que detêm o controle da mídia e da opinião pública, para trazer ao povo a conscientização de seu poder. Que você possa continuar sendo um entre esses. Que possamos, unindo nossas forças, conscientizar o povo de sua própria responsabilidade dentro dos planos de governo, pois tudo começa com seu voto, e continua com sua cobrança.