terça-feira, 16 de outubro de 2012

Estamos em fase de transição

Passada a ressaca da vitória, o negócio agora é olhar o futuro e pelo que se escuta na cidade, o atual prefeito resolveu deixar o cargo de bem com a população, permitindo que o vencedor possa alterar o orçamento para 2013 baseado em seu planejamento bem como iniciar de imediato a transição, coisas que beneficiam a cidade em detrimento as rinhas pessoais e políticas. É o primeiro passo da verdadeira democracia em Foz? Esperamos que sim!

E o novo prefeito já começa com encrencas no que diz respeito aos cargos. Já tem neguinho que acorda de madrugada para não perder os passos do eleito. O que se espera é que, para o bem da comunidade, tais nomeações sejam colocadas a escanteio e que a direção de cada pasta seja confiada por comprovada capacidade e não por pagamento de favores de pré-eleição.

E um dos locais mais conturbados chama-se saúde. Não é fácil lidar com pessoas e principalmente aquelas que estão na linha de frente do problema. Uma coisa que mais chamou a atenção até hoje, foram os ineficientes, sem generalizar, claro, CCs. Colocados em locais estratégicos imaginados, sem experiência e conhecimento comprovado para a função, acabam ganhando mais que os verdadeiros profissionais de saúde que, por seu lado, acaba gerando um espécie de ciúmes que acaba estourando no verdadeiro dono do esquema, a população. Nesse caso, o gestor mor deve ter muito, mas muito cuidado mesmo se pensa em fazer da área um exemplo de administração.

Por outro lado vem as promessas de campanha e a devida cobrança. Um exemplo típico está relacionada a construção do famoso autódromo. É necessário? Claro que sim! Mas é prioridade à médio e longo prazo? Não! A lei instituída à respeito de benefícios na área de tecnologia renderá, com certeza, mais dividendos ao município que o primeiro caso pois trata-se de um empreendimento cujo evento é diário com constante crescimento e o montante a ser investido é muito menor numa primeira etapa. Não se trata de algo que ocorre 5 vezes por ano, é bom para e pensar nisso.

E finalizando minha modesta opinião, é também o momento de se projetar 2014 no que diz respeito a nossos deputados. Lançar nomes viáveis com total apoio da máquina pública e que se comece a campanha com um ano do pleito. Não pode existir interesse pessoal e muito menos interesses velados de direção partidária vindo da capital. O problema é nosso e nós, população, temos o dever de encarar isso. Bem trabalhado e com bons nomes, temos condições de sobra de eleger 3 deputados estaduais e 2 federais mas, repito senhores do poder, tudo vai depender da habilidade política de vocês caso contrário, veremos novamente uma enxurrada de paraquedistas na cidade com apoio de iguaçuenses que só olham o próprio umbigo.

Ótima terça...


Um comentário:

  1. Ronald

    DEZ ANOS DE BLOG e vim te convidar para a festinha por lá,pois vc faz parte da história do RAMSES.
    Abração!!

    ResponderExcluir

Seja bem vindo e fique a vontade em comentar, mas seja educado, tá?