terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Considerações á respeito do livro Privataria Tucana

Pois é, como milhares de brasileiros, acabo de ler o livro Privataria Tucana do jornalista Amaury Ribeiro Junior. A meu mode de ver, o livro não conta nada que não seja de conhecimento público, pelo menos para aqueles que estão atentos aos noticiários e a baderna que são nossos partidos políticos, sem excessão.

O próprio autor, já sabido ser uns dos que participaram da montagem do dossiê contra o Serra na eleição passada, por si só já é suspeito em falar alguma coisa, senão vejamos que o mesmo  foi indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes, que são de violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documentos falsos e oferta de vantagem a testemunha, tendo participado, como membro da equipe de campanha da candidata do PT, de atos contra o adversário tucano.

No livro, uma frase relata muito bem como a coisa funciona. "...laços de família funcionam como chaves para abrir muitas portas,escancarar novas oportunidades e levar vantagem sem fazer muita força.", seria ou não o caso do Lulinha?

Então, posso concluir que perdi meu tempo lendo o conteúdo já conhecido do povo. Se o fez para ganhar dinheiro, ótimo. Se tentou criar uma situação de constrangimento junto ao PSDB, errou o alvo pois deveria saber que, como no caso mensalão, a coisa prescreve junto ao STF se é que já não prescreveu e além do mais, para quem não conhece, principalmente no caso da Telebrás, o que ocorreu não foi a privatização e sem a desastetização das mesmas, conforme explica o Mestre em Administração de Empresas, STEPHEN KANITZ, que publicarei mais tarde para conhecimento público, como foi a suposta "privatização"

Pior que o conteúdo fraco do livro, é ver pessoas cegadas por uma dita ideologia defendendo arduamente aquilo que não leram e nem conhecimento de causa tem. Se o autor contasse a meteórica ascensão do Lulinha, ou os meios de não dar palestras e receber ou como prescreveu o caso mensalão, ainda assim cairia na ingenuidade de publicar algo que já é do conhecimento público, ou da maioria brasileira que tem capacidade de discernimento.

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